Anitta, a empresária e cantora, expressou recentemente suas frustrações nas redes sociais. Durante uma conversa com a Netflix Brasil, a celebridade fez alguns comentários negativos sobre a última temporada da popular série de ficção científica, Black Mirror, que é produzida pela gigante do streaming fora do Brasil. No entanto, o superstar não estava preparado para a dura resposta e subsequente reação que se seguiu. Em resposta, Anitta lembrou a Netflix de seu desempenho bem-sucedido no programa de sucesso Elite e até desejou sua experiência para ajudar a melhorar seu conteúdo.
“Alguém mais assistiu Black Mirror e não entendeu nada? Por que a série não era mais o que era? Parece até outra série. Não é mais sobre tecnologia, agora é thriller aleatório. Os diálogos mal feitos, as histórias bobas e sem propósito. Que doideira! O único episódio que segue o estilo da série é o primeiro. O resto vai só ladeira abaixo”, começou disparando Anitta detonando a produção da Netflix. O perfil do streaming no Brasil alfinetou a cantora após ler as críticas: “Mudou porque Black Mirror agora tá focado na carreira internacional”.
Sem sem meias palavras, a funkeira Anitta não se calou continuou debochando da Netflix Brasil: “Poxannnn, mas então era pra mudar pra melhor, né? Olha pra mim! Até série internacional da Netflix eu tô fazendo. Se quiser chama na DM [Direct Message] que eu dou umas dicas (risos)”. A troca virtual de farpas causa uma grande dor de cabeça para a plataforma, levando a uma discussão acalorada e perda de engajamento do cliente. Por outro lado, os fãs da funkeira se alegraram e compartilharam capturas de tela, geradas em vários cancelamentos de assinaturas.
Sem medo dos julgamentos, Anitta comentou sobre ter apoiado Luiz Inácio Lula da Silva e se existe algum tipo de arrependimento: “Eu não me arrependo de me posicionar, não. A gente tá num clima bem melhor do que a gente tava antes! O maior motivo de eu me posicionar era realmente o clima que eu sentia, de guerra, de briga, nervos a flor da pele. Já é uma vitória a gente não estar nesta energia péssima, de estar na briga, no ataque uns aos outros. Não tem mais a ver com política. Virou questão de respeito básico ao outro. Compaixão, senso coletivo. Eu não quero mais assistir isso acabando!”.